PUBLICAÇÕES & ATIVIDADES DOS MEMBROS DO GRUPO DE PESQUISA GForP

Postado por: Christian Mwewa

PUBLICAÇÕES & ATIVIDADES DOS MEMBROS DO GRUPO DE PESQUISA GForP

 

MEMBROS DO GFORP TEM TRABALHO APROVADO NO SEMINÁRIO INTERNACIONAL DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FEUSP

 

Os membros do GForP, Bianca Ferraiolo Cafeo e Leonardo Cesar Carvalho de Medeiros escreveram um resumo expandido que obteve aprovação para o evento “Seminário Internacional Ano 100 com Paulo Freire: tempos, espaços, memórias, discursos e práticas”, organizado pela Faculdade de Educação FEUSP. O resumo expandido tem como título “Uma Nova Formação Curricular: a necessidade de um componente curricular sobre a educação a distância para licenciandos e a perspectiva de uma formação continuada para professores”. No resumo são apresentadas tais percepções: “O advento das novas tecnologias da informação e comunicação (TIC’s) impulsionaram a modificação do fazer docente frente ao ensino e aprendizagem. Essa nova forma de atuação do professor ganhou espaço com a EaD, que incorporou tais tecnologias, principalmente nos denominados AVA’s – Ambientes Virtuais de Aprendizagem. A busca pelo ensino superior aumentou nos últimos anos, na medida em que ampliaram as possibilidades de ingresso ao ambiente acadêmico. A distância e a incompatibilidade de horário, não mais são encarados como os principais problemas para a realização de uma graduação. Em 2019, segundo informado pelo Inep/MEC, pela primeira vez na história do Brasil, o número de ingressantes na graduação a distância ultrapassou o modelo presencial, demonstrando que os futuros alunos dos cursos de bacharelado, tecnólogo e licenciatura optaram pela forma não presencial de educação. Tal fato demonstra a imperiosa necessidade de formação continuada de professores para atuação em EaD, bem como da implementação de um componente curricular específico sobre esse modelo na matriz curricular dos cursos ofertados no ensino superior. Portanto, a presente pesquisa objetiva trazer esta nova perspectiva de formação inicial e continuada em educação a distância para o campo do ensino superior”. O resumo será apresentado de forma virtual e publicado no site do evento.

 

O trabalho completo está disponível no site do evento: http://www4.fe.usp.br/eventos/evento?evento=5645&acao=caderno_resumos.

 

 

GForP APRESENTA TRABALHO NO 31º SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA – ANPUH

 

Aos vinte e três dias do mês de julho de 2021, a professora Ligiane Aparecida da Silva, membra do GforP, apresentou o trabalho intitulado “O Brasil de Juvêncio: cultura popular, educação e identidade nacional na obra de Manoel Bomfim, no 31º Simpósio Nacional de História – ANPUH, ocorrido entre os dias 19 e 23/07/2021.

A pesquisa apresentada é fruto da tese de doutoramento da autora, defendida no ano de 2017, sob o título “Um intelectual iconoclasta: o papel do símbolo na obra e ação política de Manoel Bomfim (1897-1932)”.

 

Evento e trabalho podem ser acessados pelo link: https://www.snh2021.anpuh.org/

 

 

GForP REALIZA DISCUSSÃO SOBRE RESOLUÇÕES OFICIAIS PARA CURSOS DE LICENCIATURA E CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO DOCENTE

 

Em 22 de junho de 2021, às 14:00 (MS), a docente e membra do GforP, professora Ligiane Aparecida da Silva, ministrou a palestra intitulada “As Resoluções do CNE 2/2015 e 2/2019: concepções de formação docente em disputa” para docentes e acadêmicos(as) do curso de Pedagogia e demais licenciaturas da UFMS.

A atividade, ocorrida via Google Meet, integra um conjunto de iniciativas com vistas ao estudo e enfrentamento das proposições do Conselho Nacional de Educação para os cursos de licenciatura no Brasil na atualidade. Na mesma perspectiva, portanto, outros encontros serão realizados ao longo do semestre com debates encaminhados por docentes convidados(as) que darão sequência às reflexões.

 

 

GForP COMPÕE BANCA DO PRÊMIO TESES DA CAPES E PARTICIPA DE EVENTO NACIONAL.

 

Entre julho e agosto de 2021, a professora Mariana Esteves de Oliveira, membra do GForP e da ANPUH, compôs, junto com mais dez membros, a comissão de escolha da 16ª edição do Prêmio Capes de Tese, na área de História. A comissão elegeu uma tese vencedora e concedeu duas menções honrosas. A obra vencedora, intitulada ‘A “Guerra Dos 18 Anos” – Repertórios para Existir e Resistir à Ditadura e a outros Fins de Mundo: Uma perspectiva do povo indígena Xakriabá e suas cosmopolíticas de memória’ foi desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em História da UFMG e sua autora receberá uma bolsa de até um ano para estágio pós-doutoral em instituição nacional, certificado e medalha. Sua orientadora ganhará um prêmio para participação em evento acadêmico-científico nacional, no valor de até R$3 mil, além de certificado. Além disso, uma nova etapa a coloca na possibilidade de escolha do grande prêmio, entre os 49 vencedores das variadas áreas de pesquisa. De acordo com o site da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), o prêmio reconhece os melhores trabalhos de doutorado defendidos nos programas de pós-graduação brasileiros de acordo com os seguintes critérios: originalidade do trabalho, relevância para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural, social e de inovação e o valor agregado pelo sistema educacional ao candidato. Além disto, a professora também encerrou sua participação na gestão da Associação Nacional de História, a ANPUH-Brasil, no biênio 2019/2021, em que atuou como Primeira Secretária. A gestão se encerrou na Assembleia Geral de 23 de julho de 2021, ocorrida no 31º Simpósio Nacional de História, evento em que também coordenou a mesa de Diálogos Contemporâneos intitulada: “História das Infâncias e Juventudes no Brasil: Miguel, Ágatha, João Pedro e os desafios do tempo presente” e apresentou a Comunicação Coordenada “Memórias e histórias de movimentos sociais periféricos dos anos 1980: Existe uma pedagogia dos movimentos populares?” O evento foi sediado pela UERJ mas ocorreu de modo virtual, e o referido Diálogo Contemporâneo pode ser assistido pelo link https://www.youtube.com/watch?v=tUweoPTUJak, no canal da associação.

 

GForP PUBLICA NA REVITA ESTUDIOS TEORICOS Y EPISTEMOLOGICOS EN POLÍTICA EDUCATIVA.

 

O professor Paulo Fioravante Giareta, líder do GForP, publicou artigo na revista RETEPE, sob o título “A produção de conhecimento sobre a Base Nacional Comum Curricular no Brasil: levantamento de teses, dissertações e artigos”. O objetivo do artigo é apresentar o levantamento completo de artigos, teses e dissertações sobre a BNCC, realizado pelo professor Paulo Fioravante Giareta no âmbito do seu Estágio Pós-Doutoral no Programa de Pós-Graduação em Educação da UEPG. O levantamento inclui 501 artigos e 101 teses e dissertações. Indica a possibilidade de organizar o que já se produziu sobre a BNCC em vinte categorias e explicita a centralidade da produção de conhecimento sobre a BNCC como política curricular, seguida de sua relação com a Língua Portuguesa e Matemática. Destaca que as produções sobre a BNCC indicam uma ampla capacidade de diálogo com as políticas de formação de professores, políticas de avaliação e políticas de gestão da educação e com as etapas da educação básica. Indica, ainda, a ausência parcial ou total de produções sobre campos e temáticas como Educação em Direitos Humanos, Educação Inclusiva e Educação para Relações Étnico-Raciais.

 

O artigo está disponível na plataforma da revista e pode ser acessado pelo link: https://revistas2.uepg.br/index.php/retepe/article/view/18101

 

 

GForP PUBLICA NA REVITA ESTUDIOS TEORICOS Y EPISTEMOLOGICOS EN POLÍTICA EDUCATIVA.

 

O professor Paulo Fioravante Giareta, líder do GForP, publicou artigo na revista RETEPE, sob o título “Fundamentos político-pedagógicos da BNCC: considerações sobre o Estado educador e a produção de hegemonia”. O artigo responde pelo objetivo de fazer um exercício teórico de análise das características político-pedagógicas da BNCC, como expressão do Estado na qualidade de mediador de relações hegemônicas no contexto brasileiro. O trabalho se estruturou a partir do Materialismo Histórico Dialético, fundamentado na concepção teórica de Antonio Gramsci, que compreende o Estado como organismo complexo e afeito técnica, ética e intelectualmente à racionalidade hegemônica. O trabalho indica que a BNCC, como ferramenta de intervenção política, portanto, pedagógica do Estado, tanto incide sobre os processos de construção de consenso com marcada fidelidade à sociabilidade hegemônica, quanto busca disciplinar de forma direta a prática educativa, o que significa incidir sobre as próprias intencionalidades da comunidade educativa, consequentemente no controle e no disciplinamento das forças que indicam caminhos para a construção de outras experiências de sociabilidade que não a hegemônica.

 

O artigo está disponível na plataforma da revista e pode ser acessado pelo link: https://revistas2.uepg.br/index.php/retepe/article/view/18187

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